Diagnóstico de paciente pós-infarto é melhor com eletrocardiograma

O uso do eletrocardiograma como um método eficaz e não-invasivo na predição de problemas do coração ou mesmo de risco de morte após um infarto cardíaco tem sido recomendado. Um estudo da revista Journal of the American College of Cardiology apontou que a realização de um eletrocardiograma primeiramente duas a quatro semanas após um infarto e novamente após 10 a 14 semanas de sua ocorrência permite avaliar quem está sobre maior risco de ter complicações. De acordo com os pesquisadores canadenses que desenvolveram a pesquisa, o exame foi testado em pacientes com idade de aproximadamente 60 anos, vítimas de ataque cardíaco. No primeiro exame, o eletrocardiograma registrou o funcionamento cardíaco por 30 minutos. Já no segundo, o tempo total foi de um dia. Assim, foi possível ver fidedignamente como estava sendo o funcionamento do coração após o infarto.