Presidência do Coren-SP recebe profissionais da enfermagem e abordam a educação continuada

A presidente do Coren-SP, Renata Pietro, e o vice-presidente da autarquia, Cláudio Silveira, receberam na manhã desta segunda-feira (2/3) duas visitas de aproximação de grandes instituições do ramo da saúde e da educação.

Antônio Fábio, Cláudio Silveira, Renata Pietro, Carolina Ferreira Vasco e Márcio Bispo se reuniram nesta segunda-feira

Primeiro, os enfermeiros Carolina Ferreira Vasco e Antônio Fábio, respectivamente gerente de enfermagem e enfermeiro da educação continuada do Hospital Aviccena, conversaram com Renata e Cláudio em uma reunião marcada por intermédio da fiscalização do conselho.

Carolina frisou que enxerga o Coren-SP como parceiro

O enfermeiro Márcio Bispo, integrante da comissão de instrução do Coren-SP e profissional do Aviccena também participou da reunião.

 “Sempre enxerguei o Coren-SP como um parceiro. Hoje estamos aqui estreitando laços.  Aproveitamos e convidamos a presidente Renata Pietro a estar conosco em um evento que faremos em março”, disse Carolina ao fim do encontro.

Ana Carolina Bhering trouxe à presidência do Coren-SP informações sobre a pós-graduação em enfermagem obstétrica do Coren-SP

A segunda reunião de aproximação realizada na manhã desta segunda-feira foi com a enfermeira Ana Carolina Bhering, coordenadora da subárea de enfermagem do Senac de São Paulo.

A profissional aproveitou a ocasião para apresentar o projeto de pós-graduação em enfermagem obstétrica do Senac à presidência do Coren-SP.

“O profissional de enfermagem tem que tornar cada vez mais as ações assertivas e as práticas têm que ser pautadas por evidências científicas, sempre com foco na atenção e na segurança do paciente”, disse.

Ana Carolina falou um pouco sobre a pós-graduação, que iniciará a partir de agosto na unidade Tiradentes do Senac, na capital.

“O Brasil tem um indicador elevadíssimo de morte materna. Preparar o enfermeiro obstetra para assistir parto é preparar esse enfermeiro para esse olhar. A morte materna é trágica, então o enfermeiro tem que levar a sério o que mais mata mulheres no Brasil. Então o aluno deve sair preparado para inclusive identificar os fatores que aumentam o risco da morte materna, contribuindo com a melhora desses indicadores que são tão ruins no Brasil”, concluiu.

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