Coren-SP realiza fiscalização na USF Antônio Simões Pimentel em Carapicuíba

Semanalmente, o Coren-SP realiza fiscalizações em instituições de saúde em todo o estado de São Paulo, verificando detalhadamente a assistência de enfermagem prestada e as condições nas quais os enfermeiros, obstetrizes, técnicos e auxiliares de enfermagem atuam.

Nesta quarta-feira (24), a fiscal Sabrina Coelho Valera, da subseção de Osasco, fez uma fiscalização de retorno à Unidade de Saúde da Família (USF) Antônio Simões Pimentel, em Carapicuíba.

Uma das atividades realizadas por Sabrina na fiscalização

A gerente da unidade, enfermeira Jaqueline Gomes, foi quem recebeu a fiscal Sabrina e apresentou toda a documentação a pedido da fiscal, que também percorreu todos os setores da unidade e conversou com membros da equipe de enfermagem da USF.

Jaqueline deu sua visão sobre a atuação da fiscalização do Coren-SP: “Não devemos encarar a fiscalização como algo ruim, e sim como algo para alinhar alguns processos. Às vezes temos dúvidas em alguns processos e durante uma fiscalização sanamos essas dúvidas”.

A fiscal Sabrina observa a documentação da USF mostrada por Jaqueline, como por exemplo, os protocolos de enfermagem

A gerente Jaqueline conta que inclusive a fiscalização a ajudou em uma questão relacionada ao cargo do enfermeiro RT e em outras dúvidas durante a pandemia: “Tínhamos dúvidas sobre as funções do enfermeiro RT. Tivemos reuniões com ela, que esclareceu todas as dúvidas com a gente, inclusive sobre a disponibilização do curso de RT no site do Coren-SP. Também fizemos uma capacitação sobre a pandemia com os profissionais de saúde que poderiam atuar na PAS com Covid-19 e doenças crônicas”.

A fiscal Sabrina, que trabalha no Coren-SP há 5 anos, conta que considera gratificante ver seu trabalho render mudanças práticas no dia a dia de muitas das unidades de saúde fiscalizadas.

“Já houve municípios nos quais foram criados Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) para os serviços de enfermagem por conta de notificações que fizemos durante as inspeções. Costumamos cobrar também o dimensionamento adequado, que é bom tanto para o profissional quanto para a população, cobramos protocolos de saúde, qualidade na assistência, os melhores fluxos, isso promove o cuidado adequado e o profissional fica respaldado e tem segurança para fazer o seu trabalho. Fazer tudo isso é gratificante, principalmente quando as pessoas entendem e colocam em prática o que orientamos”.

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