Enfermagem debate propostas para a Atenção Básica e o SUS durante a roda de conversa do Coren-SP em Ribeirão Preto

A Atenção Básica e o Sistema Único de Saúde foram os temas do debate realizado pelo Coren-SP na subseção de Ribeirão Preto na última segunda-feira (28/5), durante o evento “Roda de Conversa sobre a Atenção Básica”.

Durante todo o dia, gestores, profissionais de saúde, docentes e alunos de Ribeirão Preto e das cidades vizinhas discutiram as fragilidades, potências, desafios e propostas para questões relacionadas à Atenção Básica de Saúde.

Como forma de motivar as discussões, foram realizadas as palestras “Nova PNAB e o impacto no SUS”, com a professora Silvia Matumoto, da Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto; “Nova PNAB e as práticas profissionais de enfermagem”, com a professora Lucieli Dias Pedreschi Chaves, da Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto; “A experiência do protocolo de acolhimento da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto”, com a enfermeira Jane Aparecida Cristina; “Práticas profissionais de enfermagem na Atenção Básica”, com a professora da Escola de Enfermagem da USP de Ribeirão Preto, Cinira Magali Fortuna e “Sistematização de programação das atividades de enfermagem na Atenção Primária à Saúde”, com a conselheira e gestora de enfermagem do município de Campinas, Rosana Aparecida Garcia. 

A conselheira Rosemeire Carvalho também participou dos debates. 

No período da tarde, dois subgrupos discutiram os temas: “A nova PNAB e o impacto para a prática profissional de enfermagem” e “Papel da enfermagem no acolhimento na Atenção Básica à Saúde e a importância dos protocolos para a qualificação da assistência de enfermagem”.

A conselheira Rosana Garcia, que além de ser uma das palestrantes foi a coordenadora do evento, fez uma avaliação positiva das atividades: “A roda de conversa em Ribeirão Preto foi de um aprendizado sensível, humanizado, e que resgatou o lado humano nas práticas profissionais de enfermagem, apesar das adversidades vivenciadas atualmente. Além disso, ficou clara mais uma vez a importância da enfermagem ter o projeto de defesa do SUS em sua prática cotidiana”.