Aproximação: presidente dialoga com equipe de enfermagem do Hospital Moriah

O protagonismo da enfermagem no desenvolvimento de boas práticas nas instituições de saúde se fortalece a cada dia. Para acompanhar de perto o trabalho dos profissionais, valorizá-los e oferecer o apoio do Coren-SP, a presidente Renata Pietro está realizando visitas de aproximação nas instituições do estado. Nesta sexta-feira (31/1) ela esteve no Hospital Moriah, situado na capital paulista. 

Na ocasião, ela foi recebida pelo CEO da instituição, dr. Alexandre Teruya; e pelas enfermeiras dras. Aline Cristine de Oliveira, gerente de relacionamento e apoio à prática médica; e Paula Grazielle Scorsi de Queiroz,  coordenadora de enfermagem. 

Paula Grazielle Scorsi de Queiroz, Renata Pietro, Alexandre Teruya e Aline Cristine de Oliveira

“A enfermagem é um pilar central nesta instituição e tem autonomia. Trabalhamos sempre com base em indicadores”, disse a enfermeira Paula Grazielle Scorsi de Queiroz. Entre os destaques ela citou a o tempo de resposta aos chamados dos pacientes por meio da campainha, que em 95% dos casos é inferior a um minuto. “Também promovemos uma grande aproximação e integração entre as equipes médica e de enfermagem, o que traz melhorias para a segurança do paciente e dos próprios profissionais”. 

Profissionais de enfermagem do Hospital Moriah

O CEO Alexandre Teruya também destacou a autonomia da enfermagem na instituição. “A categoria tem fundamental importância aqui. Está presente em todas as comissões e estabelecemos que não há médicos acima da enfermagem na hierarquia. Eles são parceiros e tomam decisões conjuntamente”, relatou, lembrando que, devido à atuação da enfermagem, foi possível estabelecer um tempo muito curto de permanência dos pacientes na internação. 

Paula Grazielle Scorsi, Renata Pietro, Kelly Cristina Della Rovere e Aline Cristine de Oliveira

Durante o diálogo, a enfermeira Aline Cristine de Oliveira falou sobre um protocolo de prevenção da hipotermia, que tem como objetivo evitar que o paciente sinta frio no centro cirúrgico. Assim, o controle da temperatura começa na unidade de internação e é conduzido pela enfermagem, de forma que a pessoa chega normotérmica para passar pela cirurgia. 

A presidente do Coren-SP, Renata Pietro, destacou a importância de dar visibilidade a trabalhos como esses. “A enfermagem está na linha de frente do cuidado e tem muitas experiências bem sucedidas que devem ser replicadas. Assim, cada vez mais, seremos valorizados pelas nossas competências”, avalia.