A atuação da enfermagem no tratamento das dores

Cerca de 30% da população brasileira se queixa de algum tipo de dor, segundo a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (Sbed). “É um número elevado se considerarmos que em muitos casos ela pode ser controlada ou sanada”, afirma a
especialista em Dor e Cuidados Paliativos, enfermeira Marcia Morete, membro da Sbed.

Essa realidade torna-se ainda pior a partir da constatação de profissionais da saúde de que muitos pacientes não confessam a dor que sentem e a adotam como algo normal.

Muitos se automedicam diariamente por anos e quando chegam ao atendimento médico, a dor evoluiu e o tratamento é realizado para controlá-la e não mais para tratar a sua causa. Várias ações têm sido desenvolvidas por organizações não governamentais, como a Sociedade Internacional para Estudo da Dor (Iasp) e a Sbed – reconhecida do capítulo brasileiro da Iasp –, bem como por profissionais da área de saúde para o tratamento da dor.

A Iasp elege anualmente um tipo de dor para intensificar as campanhas sobre cuidados, orientações e soluções para a dor. Até outubro de 2016 serão realizadas ações alusivas ao Ano Mundial contra a Dor Articular. A exemplo de outros anos, a Sbed promoverá atividades em todo Brasil dentro do Programa Brasil do Ano Mundial de Combate à Dor. 

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