Situação atual da categoria foi destaque na Semana da Enfermagem de Marília

O tema da Semana da Enfermagem 2017, “Enfermagem na linha de frente transformando o cuidado”, permeou o evento realizado pelo Coren-SP na tarde da última terça-feira (16/5), no auditório da sede da Secretaria Municipal de Saúde.


O vice-presidente do Coren-SP, Mauro Antônio Pires Dias da Silva e o conselheiro Antonio Carlos Siqueira Junior homenagearam a profissional de enfermagem Doraci Dias da Silva

A mesa de abertura oficial, da qual participou o vice-presidente do Coren-SP, Mauro Antônio Pires Dias da Silva, contou também com a participação de Fabiane Santos, representando Kátia Ferraz Santana, Secretária Municipal de Saúde de Marília; Isabel Stefano, representando Luís Carlos de Paula e Silva, diretor do Departamento Regional de Saúde de Marília, DRS-9; e Fernanda Santos Gilio, representando a Associação Feminina de Marília – Maternidade Gota de Leite.


O vice-presidente do Coren-SP fez a palestra com o tema “A enfermagem na linha de frente transformando o cuidado”

Antes do início das atividades, o vice-presidente do Coren-SP e o conselheiro Antonio Carlos Siqueira Junior fizeram uma homenagem à profissional de enfermagem Doraci Dias da Silva por sua carreira de destaque na região de Marília. “Agradeço muito. Na minha vida, o que eu mais amei foi a enfermagem”, disse Doraci.


O público mariliense lotou o auditório da Secretaria Municipal de Saúde

Em sua palestra, Mauro Silva fez uma breve exposição sobre a estrutura do Conselho, suas atribuições e sobre processos éticos. Depois disso, abordou a situação atual da enfermagem, suas lutas e demandas, e, sobretudo, o que os profissionais da área podem fazer concretamente para começar a melhorar a situação da categoria. “A enfermagem exige muito amor, mas não pode se deter nisso. Temos que ter estudo, ciência, para que nosso cuidado prestado ao paciente seja o melhor possível”, disse.

Um dos pontos de destaque da palestra foram os cursos superiores e técnicos de ensino à distância (EaD), aos quais o Coren-SP se opõe categoricamente. “Não dá para aceitar um curso de enfermagem ou técnico com 100% ou 90% de conteúdo a distância”, finalizou Mauro.