Profissionais de enfermagem usam a dança para enfrentar o estresse do cotidiano

Enfermeiras fazem da dança uma terapia e motivação para enfrentar os desafios da vida

E las são enfermeiras, têm o mesmo nome e dividem a mesma paixão: a dança. Foi nos diferentes ritmos e gingados que as “Simones” Gomide e dos Santos encontraram refúgio para seus problemas. “A alma dança e o corpo acompanha”. Essa frase de Simone Gomide be os seus passos pelo salão mostram sua vitalidade e gingado nos pés.

Por trás desse espírito jovem, havia uman mulher frágil, que encontrou na dança a terapia para superar momentos difíceis, como o divórcio e o vazio, quando a filha de 22 anos ingressou no curso de medicina e passou a trilhar o seu próprio caminho. A enfermeira ama dançar e conhece o estilo country com propriedade, mas, recentemente, a dança de salão invadiu o seu coração. “Eu me recarrego e consigo dar o melhor de mim em tudo o que faço”, conta.


A enfermeira Simone Gomide dança com seu professor, Thiago Ferreira da Silva

Para Simone Gomide, dança é terapia. Isso a motivou a levar o seu conhecimento para o grupo de idosos da Atenção primária à Saúde (APS), um projeto da administração municipal com o Hospital Santa Marcelina. “É revigorante para mim e para eles que, mesmo na faixa dos 60-70 anos, descobrem sua capacidade de movimento corporal”, explica.

Mestre em Gerontologia, sua tese “O impacto que o Programa de Saúde da Família proporciona à saúde do idoso” teve como estudo de campo sua vivência com a terceira idade no ensino ao envelhecimento saudável. “Além de a dança proporcionar qualidade de vida, ela trabalha a flexibilidade do corpo. Eu os oriento quanto à prevenção de quedas e
eles conseguem se equilibrar em um tropeço, por exemplo”.

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